Encontros com Chico Xavier
SOBRE O PASSE
— O tempo que se deve gastar para a aplicação de um passe magnético deve ser mais ou menos o mesmo que utilizamos para fazer uma prece, o "Pai Nosso".
Esta foi a resposta dada pelo Chico a uma interpelação fei¬ta pelo confrade Dr. Olavo Escobar.
E eu, preocupado com certos ângulos do assunto, procurei-o, igualmente expondo-lhe minhas dúvidas:
— Chico, não entendo a razão de determinadas explicações de alguns confrades que dividem o passe em "passes magnéticos", "passes espirituais" e outras modalidades desse tratamento fluídico.
Ouvindo-me, atencioso, explicou:
— Quando estender as mão sobre a cabeça do paciente, movimentando-as de alto a baixo, não precisa se preocupar. O que for preciso, os espíritos farão.
Retomou o Chico o seu trabalho de autografar, de pé os livros que lhe eram apresentados, eu, então, lembrei-lhe do que Alexandre havia dito a André Luiz (*), quando este lhe indagou se todos, com maior ou menor intensidade, poderiam prestar concurso fraterno no passe. Alexandre respondeu-lhe que, revelada a disposição fiel de cooperar a serviço do próximo, por esse ou aquele trabalhador, as autoridades do Plano Espiritual designam entidades sábias e benevolentes que orientam, indiretamente, o neófito, utilizando-lhe a boa-vontade e enriquecendo-lhe o próprio valor...
— É isso mesmo!
Tão breve explicação valeu-me, todavia, a fim de tranquilizar-me o bastante para não continuar apenas perguntando...
(*) "Missionários da Luz", capítulo 19 - André Luiz/Chico Xavier - ed. FEB.
"Todas as-pessoas que recorrem à oração estão municias de um poder cuja extensão, por enquanto, na Terra, não conseguimos avaliar" (A Terra e o Semeador - pg. 53)
Do livro "Encontros com Chico Xavier" - Cezar Carneiro de Souza
Capítulo " SOBRE O PASSE "
Editora ELCEAA: Editora e Livraria Centro Espírita Aurélio Agostinho
SOBRE O PASSE
— O tempo que se deve gastar para a aplicação de um passe magnético deve ser mais ou menos o mesmo que utilizamos para fazer uma prece, o "Pai Nosso".
Esta foi a resposta dada pelo Chico a uma interpelação fei¬ta pelo confrade Dr. Olavo Escobar.
E eu, preocupado com certos ângulos do assunto, procurei-o, igualmente expondo-lhe minhas dúvidas:
— Chico, não entendo a razão de determinadas explicações de alguns confrades que dividem o passe em "passes magnéticos", "passes espirituais" e outras modalidades desse tratamento fluídico.
Ouvindo-me, atencioso, explicou:
— Quando estender as mão sobre a cabeça do paciente, movimentando-as de alto a baixo, não precisa se preocupar. O que for preciso, os espíritos farão.
Retomou o Chico o seu trabalho de autografar, de pé os livros que lhe eram apresentados, eu, então, lembrei-lhe do que Alexandre havia dito a André Luiz (*), quando este lhe indagou se todos, com maior ou menor intensidade, poderiam prestar concurso fraterno no passe. Alexandre respondeu-lhe que, revelada a disposição fiel de cooperar a serviço do próximo, por esse ou aquele trabalhador, as autoridades do Plano Espiritual designam entidades sábias e benevolentes que orientam, indiretamente, o neófito, utilizando-lhe a boa-vontade e enriquecendo-lhe o próprio valor...
— É isso mesmo!
Tão breve explicação valeu-me, todavia, a fim de tranquilizar-me o bastante para não continuar apenas perguntando...
(*) "Missionários da Luz", capítulo 19 - André Luiz/Chico Xavier - ed. FEB.
"Todas as-pessoas que recorrem à oração estão municias de um poder cuja extensão, por enquanto, na Terra, não conseguimos avaliar" (A Terra e o Semeador - pg. 53)
Do livro "Encontros com Chico Xavier" - Cezar Carneiro de Souza
Capítulo " SOBRE O PASSE "
Editora ELCEAA: Editora e Livraria Centro Espírita Aurélio Agostinho
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