11/28/2013

Brilhe a Vossa Luz!...

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Medite um pouco sobre o Ressentimento e a Mágoa...!

O ressentimento é o produto direto da repressão da raiva. Não expressamos nossos sentimentos ao ofensor, não lhe demonstramos nosso desapontamento e desgosto e então passamos a guardá-la, a fim de desferi-la no momento oportuno.

O ressentimento é fruto de nosso atraso moral. Nós guardamos a dor da ofensa a fim de esperar o momento oportuno da vingança, do revide, a fim de sobrepormos nosso ego ferido em relação ao ego do ofensor. Quando isto acontece, um sentimento de animosidade cresce dentro de nós a cada dia, até que a convivência com a outra pessoa se torne insuportável. Um olhar não suporta mais o outro e a relação cessa por completo. Muitas amizades terminam assim, por falta de diálogo, de sinceridade e humildade em reconhecer-mos para o outro que ficamos chateados com sua atitude. Casais acumulam memórias de brigas, guardando lembranças de atritos que já ocorreram há meses, sem trocarem sequer uma palavra sobre o assunto, criando um clima silencioso o qual vai tornando o ressentido amargo e infeliz. Assim, há pessoas que possuem sobre o olhar uma “máscara espessa”....que encobre qualquer sorriso...Chegam a nos causar quase medo! É a amargura...que vai retirando toda a alegria de viver da pessoa.

A causa destes algozes da alma humana, tais como a raiva, a mágoa e o ressentimento, quase sempre é a mesma: a falta de auto-estima da criatura, ou seja, a falta de amor por si mesmo. Quando valorizamos em demasia o olhar de amigos, colegas e familiares, estamos nos apoiando em terreno movediço. Nos tornamos apegados e dependentes.

Por outro lado, quanto mais nos descobrimos, quanto mais passamos a desenvolver nossas potencialidades, reconhecendo nossos valores e nossa beleza única, mais seguros nos tornamos, de maneira que a raiva e a mágoa não encontram alicerces para sua instalação.

Aquele que se ama e valoriza não se magoa facilmente e tampouco fica irado com qualquer palavra descabida de um colega de trabalho ou amigo. Dessa forma, trabalhar pelo desenvolvimento de nossa auto-estima é o melhor antídoto para evitarmos o acúmulo do lixo mental dos ressentimentos e mágoas.

Na origem de nossos males – por mais que insistamos em culpar os outros - , sempre está a própria criatura, herdeira de si mesma.

Joanna de Ângelis -Divaldo Franco.
“Autodescobrimento – Uma busca Interior”.
Hammed, em “As Dores da Alma”.

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Caboclo Pena Branca

Facebook: "Ninguém convence ninguém de nada. Nem mesmo o exemplo, que só "arrasta" alguém quando existe uma predisposição psíquica, mesmo que inconsciente."

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Bruna Salis

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Das coisas que o processo terapêutico me ensinou, uma das mais importantes, sem dúvida, foi o aprendizado de que amar alguém não significa me matar junto com essa pessoa, seja em qual esfera de relacionamento for.

Há algumas "tragédias" comportamentais que não são tragédias. Ou poderíamos chamá-las de "tragédias anunciadas". Acho, de verdade, que o futuro do papel de todos nós dentro de uma relação, independente da profissão escolhida, será o papel de EDUCADORES. Fora do meu trabalho como terapeuta e dentro da vivência das minhas relações a minha ética pessoal me orienta a ser pontuadora. Pontuar é muito diferente de tentar convencer alguém a seguir determinado caminho ou adotar determinada conduta. Pontuar é lançar luz para que o outro veja.

E o pulo do gato para sabermos lidar com a liberdade de escolha do outro está em compreender que por mais que joguemos luz, o outro só verá se ele quiser ver. Simples assim.
Não me sinto responsável pelas escolhas das pessoas que amo, porque durante todo o trajeto eu pontuei. Aprendi a descobrir os meus limites de atuação e diferenciar "apoio" de "responsabilização indébita".

Não me permito frustrar se as pessoas que eu amo caírem. E diante de uma possível queda, estou sempre disposta a estender a mão, desde que o outro, de fato, tenha o desejo de levantar. E se essa vontade não existir, eu não vou me matar junto com ele. Aprendi que para amar alguém, eu preciso me amar primeiro. Que para ajudar alguém, eu preciso estar de pé. Assim como eu não terceirizo a responsabilidade do outro me fazer feliz, não permito também que o outro me responsabilize por suas escolhas.

E assim segue a vida. Mesmo que as escolhas alheias me causem tristeza, elas não me paralizam mais.

Desejo uma ótima quinta para todos nós! Com muita consciência de que o nosso limite termina quando começa o limite do outro.

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Maktub


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"Livre-arbítrio. Não existe destino fechado. Tudo é uma escolha de sermos felizes ou não. Mas a decisão é de quem torna. Maktub é para aceitar."

Vanessa da Mata

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Wanderley Oliveira

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