11/28/2013

Caboclo Pena Branca

Facebook: "Ninguém convence ninguém de nada. Nem mesmo o exemplo, que só "arrasta" alguém quando existe uma predisposição psíquica, mesmo que inconsciente."

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Bruna Salis

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Das coisas que o processo terapêutico me ensinou, uma das mais importantes, sem dúvida, foi o aprendizado de que amar alguém não significa me matar junto com essa pessoa, seja em qual esfera de relacionamento for.

Há algumas "tragédias" comportamentais que não são tragédias. Ou poderíamos chamá-las de "tragédias anunciadas". Acho, de verdade, que o futuro do papel de todos nós dentro de uma relação, independente da profissão escolhida, será o papel de EDUCADORES. Fora do meu trabalho como terapeuta e dentro da vivência das minhas relações a minha ética pessoal me orienta a ser pontuadora. Pontuar é muito diferente de tentar convencer alguém a seguir determinado caminho ou adotar determinada conduta. Pontuar é lançar luz para que o outro veja.

E o pulo do gato para sabermos lidar com a liberdade de escolha do outro está em compreender que por mais que joguemos luz, o outro só verá se ele quiser ver. Simples assim.
Não me sinto responsável pelas escolhas das pessoas que amo, porque durante todo o trajeto eu pontuei. Aprendi a descobrir os meus limites de atuação e diferenciar "apoio" de "responsabilização indébita".

Não me permito frustrar se as pessoas que eu amo caírem. E diante de uma possível queda, estou sempre disposta a estender a mão, desde que o outro, de fato, tenha o desejo de levantar. E se essa vontade não existir, eu não vou me matar junto com ele. Aprendi que para amar alguém, eu preciso me amar primeiro. Que para ajudar alguém, eu preciso estar de pé. Assim como eu não terceirizo a responsabilidade do outro me fazer feliz, não permito também que o outro me responsabilize por suas escolhas.

E assim segue a vida. Mesmo que as escolhas alheias me causem tristeza, elas não me paralizam mais.

Desejo uma ótima quinta para todos nós! Com muita consciência de que o nosso limite termina quando começa o limite do outro.

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Maktub


Curtiu · há 9 horas 

"Livre-arbítrio. Não existe destino fechado. Tudo é uma escolha de sermos felizes ou não. Mas a decisão é de quem torna. Maktub é para aceitar."

Vanessa da Mata

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Wanderley Oliveira

Facebook:

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Artur Maia

Facebook: "“O planeta não precisa de mais ‘pessoas de sucesso’. O planeta precisa desesperadamente de mais pacificadores, curadores, restauradores, contadores de histórias e amantes de todo tipo. Precisa de pessoas que vivam bem nos seus lugares. Precisa de pessoas com coragem moral dispostas a aderir à luta para tornar o mundo habitável e humano, e essas qualidades têm pouco a ver com o sucesso tal como a nossa cultura o tem definido.”

(Dalai Lama)"

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MINHA HISTÓRIA COM VANESSA DA MATA


Curtiu · há 5 horas 

“Eu tenho uma história com a Vanessa da Mata pra contar. Mas ela não sabe.”

De forma bastante lúdica, o MINHA HISTÓRIA COM VANESSA DA MATA de hoje traz o trinado de uma passarinha que voava por terras distantes. Mais precisamente na Alemanha. Detalhe para a foto enviada por Marilin Novak, no melhor estilo Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias... Abaixo de zero!

“(A história) aconteceu em 2009, quando fui morar na Alemanha por seis meses, em pleno inverno, numa cidadezinha chamada Braunschweig, no norte do país. Eu e o meu namorado morávamos literalmente num minúsculo porãozinho alugado, a 7 quilômetros da cidade, mas bem de frente ao instituto de pesquisa onde ele estava trabalhando.

E aquele inverno foi colossal. Muita (muita!) neve num local onde não costumava nevar e frio batendo recordes de 40 anos! Tomar um modesto café na cidade (aliás, a única diversão, bem acompanhada de alemães nórdicos tão frios quanto o ar) significava pedalar sete longos e congelantes quilômetros sobre a neve escorregadia. Superlegal esse negócio de morar fora do país!

Como era de se esperar, ficar trancafiada naquele bunker me fez padecer de saudades do Brasil e, principalmente, do seu calor. E foram as músicas da Vanessa que me salvaram daquela angústia petrificante (só para dizer o óbvio, é lógico que eu sou completamente apaixonada pelas músicas dela).

Eu as colocava bem alto e ficava dançando-as e cantando-as até o meu corpo suar como se estivesse em Ipanema ou a minha voz sumir de rouquidão (ou a dona da pensão meter a cara na janelinha pra ver o que estava acontecendo dentro daquele quarto de malucos). As canções da Vanessa foram a minha ponte emocional como Brasil. Até o meu namorado, roqueiro até o último gole, já cantarolava "Ai Ai Ai..." por aí.

Até que em mais um daqueles domingos gelados e absurdamente "animados", eu e o meu namorado resolvemos pegar um trem até Goslar, uma microcidade a cerca de 1 hora da nossa. A cidade realmente era um ovo (congelado), mas tinha um centro histórico medieval muito simpático. Escondido atrás da igreja havia um restaurante, naturalmente também muito pequeno, com quatro ou cinco mesas bem intimistas, iluminadas à luz de velas.

Entramos nele, nos sentamos e pedimos um bom vinho. Que delícia! Depois de tanto tempo enclausurada, como era bom passear, comer fora, se embebedar, namorar, dar boas risadas, quase que no melhor estilo boteco tupiniquim, com uma boa imaginação.

E o que mais então eu poderia querer da vida naquele momento? Fazer tudo isso ouvindo Vanessa da Mata, talvez? "Produção! É pra já!". Sim! Do nada, começou a tocar Vanessa da Mata no som ambiente do restaurante. Sério. Aquilo foi quase um jantar brasileiro, ao som da minha cantora preferida (não fosse a salsicha no meu prato).

Claro que eu fui perguntar à dona do estabelecimento de onde, como e desde quando ela conhecia a Vanessa. A alemã me contou que fora casada com um português que adorava música brasileira, bom gosto que ela herdara depois da separação.

Bom, vou parar por aqui, porque não tenho espaço para contar as minhas outras duas histórias com a Vanessa (que ela também não sabe), já no Brasil. Fica pra próxima.

(A foto é do caminho até a cidade de Braunschweig, num dia de pouca neve).

Beijos

Mari”

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Miriam Paratela

Facebook: "Compartilhe se você tem a melhor Mãe do mundo "

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