10/26/2013

"Morre Zeus, o cão mais alto do mundo..."

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"Morre Zeus, o cão mais alto do mundo, antes de completar 8 anos

O famoso cão Zeus, considerado pelo Guinness o mais alto do planeta, morreu aos 7 anos.

A notícia foi dada na FanPage oficial do cão no Facebook por seu dono: “É com o coração pesado que anunciamos que o gigante morreu ontem à noite. Ele faleceu pacificamente rodeado de entes queridos, um mês antes de seu oitavo aniversário”.

Com 2,25 metros (se usar suas patas traseiras para se elevar), o gigante morava em Michigan, nos Estados Unidos. Ele consumia mais de 14 kg diários de comida.

Ele foi oficialmente registrado na edição 57 do Guinness World Records como o maior cão do mundo, pensado 70,3 kg. Se observarmos a medicação da pata ao garrote, ele alcançava 1,12 metro.
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Boa Noite!...

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Rede Rádio Boa Nova - 50 anos...

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Ramatís

(15) Facebook: "A mediunidade inconsciente é raríssima, tanto nos terreiros como nas mesas espíritas. É certo que os espíritos primitivos ou sofredores são mais "possessivos", porque seus fluidos demasiadamente vitalizados pelo éter-físico da Terra atuam de modo coercitivo, e assim reduzem algo da consciência dos seus instrumentos. Isso acontece, geralmente, com as criaturas obsediadas, que perdem o domínio de seu corpo e ao voltarem de suas crises obsessivas, pouco se lembram do que aconteceu. Aliás, o espírito, quanto mais sublime, tanto menor é a sua ação física sobre o médium; e sua comunicação é predominantemente inspirativa."

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10/25/2013

Lutemos em defesa dos animais...

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Sob a ótica espírita...

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Portal Espiritual

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ANTE OS QUE PARTIRAM...

Nenhum sofrimento, na Terra, será talvez comparável ao daquele coração que se debruça sobre outro coração regelado e querido que o ataúde transporte para o grande silêncio.
Ver a névoa da morte estampar-se, inexorável, na fisionomia dos que mais amamos, e cerrar-lhes os olhos no adeus indescritível, é como despedaçar a própria alma e prosseguir vivendo. Digam aqueles quejá estreitaram de encontro ao peito de um filhinho transfigurado em anjo da agonia; um esposo que se despede, procurando debalde mover os lábios mudos; uma companheira cujas mãos consagradas à ternura pendem extintas; um amigo que tomba desfalecente para não mais se erguer, ou um semblante materno acostumado a abençoar, e que nada mais consegue exprimir senão a dor da extrema separação, através da última lágrima.
Falem aqueles que, um dia, se inclinaram, esmagados de solidão, à frente de um túmulo; os que se rolaram em prece nas cinzas que recobrem a derradeira recordação dos entes inesquecíveis; os que caíram, varados de saudade, carregando no seio o esquife dos próprios sonhos; os que tatearam, gemendo a lousa imóvel, e os que soluçaram de angústia no ádito dos próprios pensamentos, perguntando, em vão, pela presença dos que partiram.
Todavia, quando semelhante provação te bata à porta, reprime o desespero e dilui a corrente da mágoa na fonte viva da oração, porque os chamados mortos são apenas ausentes e as gotas de teu pranto lhes fustigam a alma como chuva de fel.

Também eles pensam e lutam, sentem e choram.

Atravessam a faixa do sepulcro como quem se desvencilha da noite, mas, na madrugada do novo dia, inquietam-se pelos que ficaram... Ouvem-lhes os gritos e as súplicas, na onda mental que rompe a barreira da grande sombra e tremem cada vez que os laços afetivos da retaguarda se rendem à inconformação ou se voltam para o suicídio.
Lamentam-se quanto aos erros praticados e trabalham, com afinco, na regeneração que lhe diz respeito.
Estimulam-te à prática do bem, partilhando-te as dores e as alegrias.Rejubilam-se com as tuas vitórias no mundo interior e consolam-te nas horas amargas para que te não percas no frio do desencanto.
Tranqüiliza, desse modo, os companheiros que demandam o Além, suportando corajosamente a despedida temporária, e honra-lhes a memória, abraçando com nobreza os deveres que te legaram.Recorda que, em futuro mais próximo que imaginas, respirarás entre eles, comungando-lhes as necessidades e os problemas, porquanto terminarás também a própria viagem no mar das provas redentoras.E, vencedo para sempre o terror da morte, não nos será lícito esquecer que Jesus, o nosso Divino Mestre e Herói do Túmulo Vazio, nasceu em noite escura, viveu entre os infortúnios da Terra e expirou na cruz, em tarde pardacenta, sobre o monte empedrado, mas ressuscitou aos cânticos da manhã, no fulgor de um jardim.

EMMANUEL
(Do Livro “Religião dos Espíritos”. 58, Francisco Cândido Xavier, FEB)
 — com Valdocir CostaRossicler MarquesRui Carvalho.

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