10/25/2013

OSHO MEDITAÇÃO PARA PESSOAS OCUPADAS

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TOMAR DECISÕES

Toda decisão é boa quando ela procede da vida; é ruim quando procede só da cabeça. E quando ela procede somente da cabeça nunca é decisiva; é sempre um conflito. A alternativa permanece aberta e a mente vai e continua, desse lado para aquele lado. É assim que a mente cria conflito.

O corpo está sempre aqui-agora, a mente nunca está aqui-agora; esse é todo o conflito. Você respira aqui-agora, você não pode respirar amanhã e nem pode respirar ontem. Você tem que respirar nesse momento, mas você pode pensar no amanhã e pode pensar sobre ontem.

Desse modo o corpo permanece no presente e a mente prossegue saltando entre passado e futuro, e uma divisão acontece entre o corpo e a mente. O corpo está no presente e a mente nunca está no presente; eles nunca se acham, nunca se encontram um com o outro. E por causa dessa divisão, surge a ansiedade, a tensão, a augústia. Essa tensão é preocupação.

A mente precisa ser trazida para o presente porque nenhum outro tempo existe.

Quando: Todo dia e/ou sempre quando você começar a pensar demais no passado e no futuro.

Duração: 1 hora

Passo 1: Observe Sua Respiração
Basta sentar-se numa cadeira, relaxado, fique bem confortável e feche seus olhos. Comece a olhar para a respiração. Não tente mudá-la; apenas olhe, observe. Devido a sua observação, ela se torna cada vez mais lenta. Se normalmente você respira oito vezes por minuto, você começará a respirar seis, cinco, quatro, três ou duas vezes por minuto.

Dentro de duas ou três semanas você estará respirando uma vez por minuto. Quando você estiver respirando uma vez por minuto a mente está chegando mais perto do corpo. A partir dessa pequena meditação chega o momento quando a respiração cessa por minutos. Três ou quatro minutos passam e então uma respiração vem. Dessa forma você está em sintonia com o corpo e você saberá pela primeira vez o que o presente é.

De outra maneira isso é apenas uma palavra; a mente nunca o conheceu, a mente nunca experienciou o presente. Ela conhece o passado, conhece o futuro, então quando você diz presente, a mente entende alguma coisa entre passado e futuro, entre alguma coisa, mas a mente não tem nenhuma experiência do presente.

Portanto, por uma hora todo dia, relaxe na respiração e deixe-a ir. Ela prossegue automaticamente. Enquanto você caminha ela continua automaticamente. Lenta, lentamente os intervalos surgirão e esses intervalos lhe darão a primeira experiência do presente. Nesses dias, subitamente a decisão irá surgir, seja ela qual for.

É irrelevante qual decisão surge. A coisa mais importante é de onde ela procede; não o que ela é, mas de onde ela procede. Se ela procede da cabeça irá gerar miséria.

Contudo se alguma decisão surge da sua totalidade, então você nunca irá se arrepender nem por um só momento. Um homem que vive no presente não conhece nada do arrependimento; ele nunca olha para trás, nunca muda seu passado e suas memórias e nunca prepara seu futuro.

A decisão que procede da cabeça é uma coisa feia. A própria palavra decisão significa ‘de-cisão’; ela lhe corta para fora. Não é uma palavra boa. Simplesmente quer dizer que lhe tira da realidade. A cabeça lhe corta continuamente para fora da realidade.

Toda minha ênfase é sobre esse momento, porque esse momento contém tudo. Agora é a única realidade – tudo mais é ou memória ou imaginação. E até mesmo para o passado existir como memória, o agora é necessário. Este não existe como passado; ele existe como um pensamento no presente.

Assim também é o caso com o futuro: o futuro não existe como futuro, ele existe como imaginação no momento presente. Tudo que existe, existe no agora. Agora é o único tempo que existe.

Osho: The Open Door


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Astrônomos descobrem sistema com sete exoplanetas

Dois estudos independentes identificaram um sistema com sete planetas ao redor de uma estrela, o primeiro do tipo descoberto a partir de dados do telescópio Kepler, da Nasa. O estudo foi divulgado no site arXiv. 

Segundo os cientistas das universidades de Oxford (Reino Unido) e Cornell (EUA), o conjunto é similar ao Sistema Solar, com planetas rochosos nas regiões internas, e gasosos mais distantes. Contudo, ele é bem mais compacto - o planeta mais distante fica a uma unidade astronômica (a distância média da Terra ao Sol) de sua estrela, chamada de KIC 11442793.

A proximidade dos corpos do sistema de KIC 11442793 faz com que a interação gravitacional entre eles seja muito maior do que ocorre por aqui. Aqui, os planetas também interferem nas órbitas uns dos outros, mas em um grau menor.

Os "anos" em cada um desses planetas (o tempo que eles levam para terminar a órbita ao redor de sua estrela) variam entre 330 e sete dias. Os dois primeiros corpos são de tamanho similar à Terra. Os três seguintes são maiores, chamados de superterras (com tamanho entre duas e três vezes o do nosso). Os dois últimos são gigantes gasosos, como Júpiter e Saturno.


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Exercício pra alma...

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