11/19/2013

Wanderley Oliveira

(1) Facebook: "Ontem em AMOR À VIDA, a família de Cesar (Antonio Fagundes), mostrou algo muito significativo para a saúde de nossas famílias.

Em meio a uma terrível turbulência (cenas fortes) Bernarda (Natalia Timberg) disse algo como: "é preciso que as nossas falsidades venham à tona para salvar o amor da nossa família".

É isso mesmo. Onde prolifera a falsidade e a hipocrisia o amor não floresce. Idealizar papéis e sentimentos no grupo familiar é adoecer as relações, e arruinar a chance de permitir que o afeto saudável possa construir laços que valham a pena ou uma convivência que realmente preencha os corações.

Sinceramente, é uma cena que vale a pena gravar e levar para estudar em grupos. Afora tudo isso, Mateus Solano (Felix) merecia um OSCAR."

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Ramatís

Facebook: "Quantas vezes forem necessárias, Senhor, eu recomeçarei.
A tarefa de amor que me confiaste irá avante e eu envolverei aqueles que não Te conhecem com a Luz do Amor que Tu me envias.
Eu amarei, Senhor, as horas de provação que me vêem, porque nelas vejo horas abençoadas de minha existência.
O chão em que piso foi regado pela incompreensão, porém, a fermentação por ela causada, auxilia a formação do adubo precioso que será absorvido pelas sementes do amor que já trago em meu espírito."

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Vergonha do corpo | CorpoInConsciencia

Vergonha do corpo | CorpoInConsciencia:
Texto maravilhoso de Viviane Mose, sobre como lidamos com nosso corpo e de como nos reduzimos pela vergonha…
“…Não envelhecer, não sentir dor, não se cansar, não se aborrecer. O homem parece envergonhar-se de ser: pequeno, sensível, mortal, humano.
E organiza-se em torno de um ideal de homem, sem corpo.
O homem envergonha-se de seu corpo.
Não de seu sexo ou de seu prazer, mas de suas vísceras, de seus excrementos, de seus sons e odores, de seu processo bioquímico, fisiológico, orgânico.
O homem envergonha-se de morrer e vai acuando-se, escondendo-se, perdendo-se em torno de uma ideia, de uma imagem. Em sua luta por não ser comum, o homem tornou-se nenhum.
Todo homem virou nenhum.
Nenhum homem na rua, em casa.
Nenhum homem na cama.
Nenhum homem, mas um nome.
O homem se reduziu a um nome.
Não um nome próprio, mas um substantivo.”
Viviane Mosé – 2000.
Trecho do Artigo – “Um nenhum”, publicado no site da agência Carta Maior, na sequencia de cartas endereçadas “Ao arqueólogo do futuro”.)
CorpoInConsciencia
Faça-se uma gentileza
Observe sua respiração.
Articule sua mente
Vergonha do corpo
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Caboclo Pena Branca

Facebook:
"Os caboclos são espíritos de índios brasileiros, sul ou norte-americanos, que dispõem de conhecimento milenar xamânico do uso de ervas para banhos de limpeza e chás para auxílio à cura das doenças. São entidades simples, diretas, por vezes altivas, como velhos índios guerreiros. Com sua simplicidade, conquistam os corações humanos e passam confiança e credibilidade aos que procuram amparo. São exímios nas limpezas das carregadas auras humanas, experientes nas desobsessões e embates com o Atral inferior. Na magia que praticam, usam pembas para riscar seus pontos, fogo, essências cheirosas, flores, ervas, frutas, charutos e incenso."

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11/16/2013

Tesouros de Esperança e Luz

(1) Facebook:
"Na vida...nada nos acontece por acaso, tudo tem um porquê...Amigos espirituais, anjos no céu e anjos na Terra...participam dessa caminhada para nosso crescimento espiritual e amadurecimento....Toda a gratidão ao Autor da Vida...Deus abençoando caminhos.""

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Wanderley Oliveira

(1) Facebook:

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Ramatís

Facebook:
Os mentores do vosso orbe não classificam o adultério e a prostituição na lista censurável dos pecados regulares, mas na classe patológica das doenças da alma. Toda alma doente ainda é infeliz, porquanto, em ignorância espiritual, busca sua felicidade justamente nos processos primitivos e sedutores que retardam a evolução libertadora. É sempre mais digno de esclarecimento e tolerância quem, afoitamente, precipita-se convicto nas voragens das paixões para usufruir de prazeres passageiros ou, por imprudência, traça para si mesmo um calvário de sofrimento que perdurará até ressarcir o débito cósmico. Assim que a mulher for respeitada em seu foro íntimo, entendendo o homem ser o amor, acima de tudo, consagração pelo vínculo espiritual, de alma para alma (ou de espírito para espírito), em vez de atração de corpo para corpo, o adultério, os cônjuges "enganados" e a prostituição que tanto infama e estigmatiza a nobre figura da mulher na sua função procriadora, também desaparecerão, naturalmente, da face do orbe, como enfermidades erradicadas pela cura definitiva dos doentes, resultado da morte da busca humana do prazer sexual.

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