10/25/2013

Sob a ótica espírita...

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ANTE OS QUE PARTIRAM...

Nenhum sofrimento, na Terra, será talvez comparável ao daquele coração que se debruça sobre outro coração regelado e querido que o ataúde transporte para o grande silêncio.
Ver a névoa da morte estampar-se, inexorável, na fisionomia dos que mais amamos, e cerrar-lhes os olhos no adeus indescritível, é como despedaçar a própria alma e prosseguir vivendo. Digam aqueles quejá estreitaram de encontro ao peito de um filhinho transfigurado em anjo da agonia; um esposo que se despede, procurando debalde mover os lábios mudos; uma companheira cujas mãos consagradas à ternura pendem extintas; um amigo que tomba desfalecente para não mais se erguer, ou um semblante materno acostumado a abençoar, e que nada mais consegue exprimir senão a dor da extrema separação, através da última lágrima.
Falem aqueles que, um dia, se inclinaram, esmagados de solidão, à frente de um túmulo; os que se rolaram em prece nas cinzas que recobrem a derradeira recordação dos entes inesquecíveis; os que caíram, varados de saudade, carregando no seio o esquife dos próprios sonhos; os que tatearam, gemendo a lousa imóvel, e os que soluçaram de angústia no ádito dos próprios pensamentos, perguntando, em vão, pela presença dos que partiram.
Todavia, quando semelhante provação te bata à porta, reprime o desespero e dilui a corrente da mágoa na fonte viva da oração, porque os chamados mortos são apenas ausentes e as gotas de teu pranto lhes fustigam a alma como chuva de fel.

Também eles pensam e lutam, sentem e choram.

Atravessam a faixa do sepulcro como quem se desvencilha da noite, mas, na madrugada do novo dia, inquietam-se pelos que ficaram... Ouvem-lhes os gritos e as súplicas, na onda mental que rompe a barreira da grande sombra e tremem cada vez que os laços afetivos da retaguarda se rendem à inconformação ou se voltam para o suicídio.
Lamentam-se quanto aos erros praticados e trabalham, com afinco, na regeneração que lhe diz respeito.
Estimulam-te à prática do bem, partilhando-te as dores e as alegrias.Rejubilam-se com as tuas vitórias no mundo interior e consolam-te nas horas amargas para que te não percas no frio do desencanto.
Tranqüiliza, desse modo, os companheiros que demandam o Além, suportando corajosamente a despedida temporária, e honra-lhes a memória, abraçando com nobreza os deveres que te legaram.Recorda que, em futuro mais próximo que imaginas, respirarás entre eles, comungando-lhes as necessidades e os problemas, porquanto terminarás também a própria viagem no mar das provas redentoras.E, vencedo para sempre o terror da morte, não nos será lícito esquecer que Jesus, o nosso Divino Mestre e Herói do Túmulo Vazio, nasceu em noite escura, viveu entre os infortúnios da Terra e expirou na cruz, em tarde pardacenta, sobre o monte empedrado, mas ressuscitou aos cânticos da manhã, no fulgor de um jardim.

EMMANUEL
(Do Livro “Religião dos Espíritos”. 58, Francisco Cândido Xavier, FEB)
 — com Valdocir CostaRossicler MarquesRui Carvalho.

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OSHO MEDITAÇÃO PARA PESSOAS OCUPADAS

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TOMAR DECISÕES

Toda decisão é boa quando ela procede da vida; é ruim quando procede só da cabeça. E quando ela procede somente da cabeça nunca é decisiva; é sempre um conflito. A alternativa permanece aberta e a mente vai e continua, desse lado para aquele lado. É assim que a mente cria conflito.

O corpo está sempre aqui-agora, a mente nunca está aqui-agora; esse é todo o conflito. Você respira aqui-agora, você não pode respirar amanhã e nem pode respirar ontem. Você tem que respirar nesse momento, mas você pode pensar no amanhã e pode pensar sobre ontem.

Desse modo o corpo permanece no presente e a mente prossegue saltando entre passado e futuro, e uma divisão acontece entre o corpo e a mente. O corpo está no presente e a mente nunca está no presente; eles nunca se acham, nunca se encontram um com o outro. E por causa dessa divisão, surge a ansiedade, a tensão, a augústia. Essa tensão é preocupação.

A mente precisa ser trazida para o presente porque nenhum outro tempo existe.

Quando: Todo dia e/ou sempre quando você começar a pensar demais no passado e no futuro.

Duração: 1 hora

Passo 1: Observe Sua Respiração
Basta sentar-se numa cadeira, relaxado, fique bem confortável e feche seus olhos. Comece a olhar para a respiração. Não tente mudá-la; apenas olhe, observe. Devido a sua observação, ela se torna cada vez mais lenta. Se normalmente você respira oito vezes por minuto, você começará a respirar seis, cinco, quatro, três ou duas vezes por minuto.

Dentro de duas ou três semanas você estará respirando uma vez por minuto. Quando você estiver respirando uma vez por minuto a mente está chegando mais perto do corpo. A partir dessa pequena meditação chega o momento quando a respiração cessa por minutos. Três ou quatro minutos passam e então uma respiração vem. Dessa forma você está em sintonia com o corpo e você saberá pela primeira vez o que o presente é.

De outra maneira isso é apenas uma palavra; a mente nunca o conheceu, a mente nunca experienciou o presente. Ela conhece o passado, conhece o futuro, então quando você diz presente, a mente entende alguma coisa entre passado e futuro, entre alguma coisa, mas a mente não tem nenhuma experiência do presente.

Portanto, por uma hora todo dia, relaxe na respiração e deixe-a ir. Ela prossegue automaticamente. Enquanto você caminha ela continua automaticamente. Lenta, lentamente os intervalos surgirão e esses intervalos lhe darão a primeira experiência do presente. Nesses dias, subitamente a decisão irá surgir, seja ela qual for.

É irrelevante qual decisão surge. A coisa mais importante é de onde ela procede; não o que ela é, mas de onde ela procede. Se ela procede da cabeça irá gerar miséria.

Contudo se alguma decisão surge da sua totalidade, então você nunca irá se arrepender nem por um só momento. Um homem que vive no presente não conhece nada do arrependimento; ele nunca olha para trás, nunca muda seu passado e suas memórias e nunca prepara seu futuro.

A decisão que procede da cabeça é uma coisa feia. A própria palavra decisão significa ‘de-cisão’; ela lhe corta para fora. Não é uma palavra boa. Simplesmente quer dizer que lhe tira da realidade. A cabeça lhe corta continuamente para fora da realidade.

Toda minha ênfase é sobre esse momento, porque esse momento contém tudo. Agora é a única realidade – tudo mais é ou memória ou imaginação. E até mesmo para o passado existir como memória, o agora é necessário. Este não existe como passado; ele existe como um pensamento no presente.

Assim também é o caso com o futuro: o futuro não existe como futuro, ele existe como imaginação no momento presente. Tudo que existe, existe no agora. Agora é o único tempo que existe.

Osho: The Open Door


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Não mesmo!...

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Sociedade Racionalista

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